quinta-feira, 12 de julho de 2012

Adeus em solitude...




Para planarem na palma da mão aberta
ofereço-te meus sonhos injustificados
e adormeço num horizonte sem sentido.

Vago por estradas errantes
  a aspirar rosas vermelhas inodoras.
E, depois... onde, meu fado?...

É de solitude a minha madrugada...

Depois do adeus sou nada.



Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2011 - 20h37
Mote: Paulo César – PEAPAZ – Poema sem fim

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